Um momento muito comum em filmes é a passagem de responsabilidade de um personagem para o outro. Como um ritual, isso acontece em obras de todos os gêneros e, geralmente, são determinantes para a história. Mas onde isso se aplica ao dia a dia? Seja como um pai que passa o bastão do seu império ao filho (“O Poderoso Chefão”, 1972) ou como um mestre que transfere suas técnicas ao aprendiz (“Karatê Kid”,1984), um gestor tem de saber delegar funções.
Na vida real, situações deste tipo são difíceis por três motivos: a pessoa está na zona de conforto e tem medo de que os outros não façam a tarefa tão bem; tem medo de perder essa responsabilidade e se sentir incompleta; fica assustada com a possibilidade de não ter mais o que fazer. Um líder que não repassa atividades por algum desses motivos precisa entender a necessidade de dividir tarefas.
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