Sempre ouvi (e acreditei) que a vida e as coisas são como são. Porém, com o tempo (e a ajuda da teoria de Einstein) percebi que “tudo é relativo”. Então, por que a vida tem que ser cinza se podemos pintá-la de azul? Por que temos que ser idiotas, arrogantes e egoístas, se podemos ser pessoas que promovem o bem, vendo o retorno financeiro como consequência da dedicação e de um bom trabalho? Não faz muito tempo, passei por uma etapa da minha vida que deixou as coisas muito claras para mim: a maioria de nossas “amizades” duram tanto quanto o interesse que as pessoas têm em nós. De fato, cada um vê a vida (e as pessoas) da maneira que melhor lhe convém. Isso, na prática, significa que bandidos se tornam mocinhos (e vice-versa) na velocidade da luz e a mudança ocorre só nos olhos dos espectadores, e não na realidade. A mídia tem esse poder de transformação porque as pessoas são sugestionáveis e extremamente volúveis. Então, se nos apegamos à segurança e reconhecimento de terceiros,...