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Mostrando postagens de maio 28, 2016

AS 10 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MILIONÁRIOS E A CLASSE MÉDIA

1) PENSAMENTOS SOBRE O TEMPO A primeira diferença entre os mais ricos e os mais pobres é o pensamento sobre o tempo, no sentido do olhar sobre o futuro: curto prazo, médio prazo e longo prazo. Quem está passando muitas necessidades financeiras não pode se dar ao luxo de pensar daqui a 10 anos. Suas preocupações estarão totalmente centradas no dia de hoje, em ter o que comer, um teto para ficar e uma roupa para vestir. Quem está na faixa da classe média, pensa basicamente de mês a mês no que tange ao seu dinheiro. Pensa quando recebe o contracheque e pensa quando os valores no banco estão baixando ou zerando no final do mês. E, bem diferente, quem possui mais posses, pensa no longo prazo, de 5 a 10 anos para frente ou até mais. Com isso, consegue enxergar, por exemplo, que comprar um terreno em uma área um pouco distante valerá a pena. Não hoje. Não neste mês, mas daqui a 10 anos sim. 2) DIFERENÇAS SOBRE O OBJETO DE PENSAMENTO Keith Smith aponta que uma outra diferença impo...

Nunca se procurou tanto aplicar em papéis do governo via Tesouro Direto. Veja se vale a pena este tipo de investimento e se você tem o perfil adequado

Você já pensou em investir em papéis do governo no Tesouro Direto porque ouviu falar, mas não sabe como? Se sim, a primeira coisa a fazer é se informar. Afinal, cada vez mais esta opção de se populariza: são hoje 220 mil clientes cadastrados no Tesouro Direto, que movimentam um patrimônio de R$ 25 bilhões. A procura em alguns bancos pelo Tesouro Direto cresceu até 40% no ano passado em relação a 2014. “O que tornou o Tesouro Direto popular é que o canal de aplicação ficou mais fácil, a liquidez hoje é diária e não há carência para o resgate ao contrário de outras aplicações”, afirma Aguinaldo Barbieri, gerente executivo de mercado capitais do Banco do Brasil (BB). Barbieri explica que a aplicação nada mais é do que uma forma de o governo atingir diretamente a pessoa física ao vender papéis da dívida pública. “Uma espécie de democratização de acesso a esses papéis, que antes eram privilégio dos bancos”, diz o executivo do BB. O primeiro passo para se investir no Tesouro Dir...