Pular para o conteúdo principal

Os 7 Fundos de investimento para você lucrar agora!

O Brasil está prestes a experimentar um novo ciclo de queda nos juros. E isso abre uma janela imprescindível para a multiplicação do seu dinheiro.
Na verdade, mais do que abre. Escancara. Esse é o termo correto. Muitos já fizeram fortuna no mercado da última vez que isso ocorreu, há cinco anos. Investidores milionários, gestores de fundos, corretores, banqueiros…
Eles tinham a informação certa, na hora certa. Você também está tendo.
Há um tipo de fundo acostumado a lucrar – e muito – com essas viradas nos juros. Ele representa a oportunidade com assimetria mais positiva no mercado hoje. Com uma ENORME probabilidade de dar muito certo.
Neste momento, há um alinhamento raro na política monetária do País potencializando os ganhos com um tipo específico de aplicação.

Os Fundos Multimercado

Você sabe o que é isso? Não? É muito fácil de entender. Para começar, o multimercado é um fundo que pode investir em tudo. É a sua porta de entrada mais diversificada ao mundo dos investimentos.
Ações, câmbio, renda fixa, commodities… No Brasil ou no exterior. O multimercado equilibra seu investimento, distribuindo-o em diversos tipos de ativos. E, assim, torna sua aplicação mais segura, potencializando ganhos e reduzindo riscos.
Os fundos multimercados macro tem algo de especial no momento. Eles se posicionam em grandes tendências da economia em geral. O interessante é que a trajetória dos juros está entre estas tendências.
Esses fundos já compraram títulos públicos que pagam uma taxa fixa quando os juros estavam mais altos, e quando caírem, vão vendê-los mais caros.
Depois de três anos seguidos sem qualquer tipo de cortes nos juros, todas as projeções indicam que o retorno de movimentos de queda é iminente.

Espiando situações similares

Em 2012, que foi a última vez que houve um ciclo de cortes nos juros, nada menos do que 33 fundos multimercado renderam mais de 300% do CDI. E 85 obtiveram valorizações superiores a 200% do CDI.
Com os mais de 300% do CDI de 2012 na conta, R$ 10.000 viraram R$ 15.000. R$ 100.000 passaram a ser R$ 150.000; R$ 500.000 viraram R$ 750.000. Em apenas um ano, com a segurança dos multimercados.
Não foi só em 2012 que essa valorização aconteceu. A história se repetiu entre janeiro de 2009 e abril de 2010, quando a taxa básica de juros caiu mais de 3 pontos.
Naquela ocasião, o índice IFMM do BTG – que acompanha o retorno de uma cesta de multimercados – teve valorização de +17,38%, contra +11,97% do CDI.
Todos esses dados representam uma média. Imagine então: o que aconteceria se você aplica nos fundos mais bem colocados? Nos melhores, identificados a dedo após criteriosa pesquisa do mercado?
Você passaria a contar com os rendimentos de mais de 300% do CDI em um ano. Aconteceu no passado. Pode acontecer novamente. Mas como identificar os melhores fundos?

Identificamos 7 Fundos com os maiores potenciais de valorização

Apenas sete. E todos eles, sem exceção, apresentam estes cinco fundamentos:
  • Histórico de excelência da equipe de gestão;
  • Ampla capacidade dos gestores no trabalho em grupo;
  • Potencial ilimitado de lucros nos ativos selecionados;
  • Capacidade de assumir riscos e ao mesmo tempo de se proteger deles;
  • Agilidade para mudar de posição.
  • Foram meses de intensa pesquisa.
E anos de muitas conversas com os próprios gestores e o restante do mercado. Discutimos intensamente em seguidas reuniões internas quais multimercados mereceriam a honra de receber o seu dinheiro, de entrar em seu portfólio.
Não faria sentido algum indicarmos um fundo que, depois dos impostos, rendesse o mesmo que um fundo de renda fixa. Se é para correr qualquer tipo de risco, que seja por um retorno que compense.
Por isso, esqueça aqueles fundos com potenciais de retorno de renda fixa. Não é disso que estamos tratando aqui. Você pode selecionar os sete. Ou ao menos um deles.
Faça as suas escolhas por perfil de risco, mas também pelo valor da aplicação mínima, a facilidade de acesso e a afinidade pelo histórico dos melhores gestores. Eles têm meta por resultados.
Isso significa que você terá ao lado alguém comprometido com os resultados em si. Preocupado em oferecer, dia após dia, o melhor destino para o seu dinheiro. Até porque o dinheiro dele próprio está investido no fundo. Se você ganha, ele também ganha.
Outra coisa importante e que pode fazer sentido para você: Não vai ser necessário interromper sua atividade principal para checar se é hora ou não de vender uma ação, aquele título de renda fixa, dólar…
Se você não tem tempo de acompanhar o mercado, mas quer aproveitar ao máximo o ciclo de queda dos juros, invista em um bom fundo multimercado.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como criar o hábito de gerenciar as finanças da empresa?

             Não há dúvidas: é bem difícil que uma pequena ou média empresa sobreviva se não tiver um controle sobre as finanças, o que obriga o empreendedor a aprender e realizar um bom gerenciamento do caixa, da receita e dos gastos. Sem esse olhar sobre o empreendimento, qualquer investimento que se faça em produto, divulgação, comunicação ou mão de obra será perdido ou, pelo menos, prejudicado.             É importante criar uma rotina para que o controle das finanças da empresa esteja naturalmente sob o domínio constante do gestor. Uma ação como essa evitará surpresas desagradáveis e problemas futuros na organização.             Infelizmente (ou felizmente), ainda não existe um segredo para que se alcance essa gestão controlada. O que se tem é trabalho árduo, muita paciência e uma visão detalhada de todo o processo (os detalhes são fundamentais para a melhora da situação). ...

4 ideias de negócio "copiadas" de outros países que estão fazendo sucesso no Brasil

Você já ouviu falar em  copycat ? O que é isso? Um desenho animado? Um novo super-herói? Um prato exótico? Nada disso!  Copycat  é uma expressão em inglês que, no mundo do empreendedorismo, quer dizer copiar um modelo de negócio já testado e aprovado em outro país, trazendo-o para um país que ainda não o conhece. “Aquela máxima de que ‘nada se cria, tudo se copia’ também se aplica ao mundo dos negócios. Nesse sentido, os empreendedores buscam o que está dando certo e tentam adaptar para a nossa cultura” , analisa Alessandra Andrade, coordenadora do Centro de Empreendedorismo da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). Foi com essa estratégia que conhecemos, por exemplo, em 2010, os sites de  compras coletivas . Quando chegou ao Brasil e virou uma febre, o modelo já fazia sucesso lá fora. Por aqui, a aceitação foi tão boa que outros brasileiros decidiram fazer  copycat  do  copycat , e logo o Peixe Urbano, o precursor do modelo no Brasil, ganh...

Como a Netshoes transformou-se em um fenômeno do e-commerce brasileiro

Françoise Terzian Divulgação Em 2000, os primos descendentes de armênios Marcio Kumruian e Hagop Chabab abriram uma loja de sapatos na Rua Maria Antônia, a poucos passos da Universidade Mackenzie (SP). Dois anos depois, eles resolveram investir no comércio eletrônico. No primeiro mês, não venderam um único par de calçados. No segundo, idem. No terceiro, venderam um par. Já no quarto, dois. De repente, sem o mercado perceber, a Netshoes transformou-se em um fenômeno do e-commerce. Quando sua presença foi sentida, ela já era grande demais. Hoje, o negócio que tem vários investidores internacionais como o GIC (fundo soberano de Cingapura) e o International Finance Corporation (membro do Grupo Banco Mundial), é o maior comércio eletrônico de artigos esportivos do mundo, segundo o Internet Retailer. Com atuação no Brasil, na Argentina e no México, a Netshoes tem mais de 2 mil colaboradores e cerca de 40 mil artigos esportivos provenientes de 300 marcas, além de cerca de uma dezena d...